Propor atividades com o objetivo de integrar as TICs ao cotidiano dos alunos.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
7º Ano Estudo sobre o livro O Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupéry
7º Ano Estudo sobre o livro
"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."
sábado, 24 de agosto de 2013
Jogos MULTIMÍDIAS DE EDUCAÇÃO
Jogos
MULTIMÍDIAS DE EDUCAÇÃO
http://educarparacrescer.abril.com.br/jogos/
http://educarparacrescer.abril.com.br/jogos/
http://educarparacrescer.abril.com.br/mini-jogos/grau/
Jogo dos Superlativos
Jogo do Grau - Aumentativo e Diminutivo
Jogo do plural
A forca dos coletivos
Jogo dos Antônimos
Qual a forma correta de escrever?
O JOGO DOS ERROS DE PORTUGUÊS
Como se escreve?
NOVO JOGO
Jogo do hífen
Jogo da acentuação
O JOGO DAS PALAVRAS
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Exercício sobre sujeito
Exercício sobre sujeito 7º ano
01-Identifique e classifique o sujeito destas manchetes de jornal:
02-Identifique o sujeito dos verbos destacados nesta tira.
03-Leia este texto.
a) Identifique o sujeito dos predicados das seguintes frases do texto:
foi difundido pelos romanos
sente na pele e na alma:
é uma fase marcada por uma série de mudanças corporais e psicológicas:
b) Circule o núcleo do sujeito desta oração:
“Em geral, essa verdadeira festa de convidados vai dos 13 aos 19 aninhos.”
04- Leia este texto.
Identifique e classifique o sujeito destas orações:
a) Subitamente, pararam todos.
b) Alguém adiantou-se.
c) Estavam com fome.
d) Ele ficou impassível.
05-Leia a seguinte tira.
a) Manolito está resfriado e seu colega emprestou-lhe algumas revistas. Observe o último quadrinho e responda: o que aconteceu com a revista que estava com Manolito?
b) Na frase: “Emprestei minhas revistas ao Manolito...”:
Qual é o sujeito?
Como é classificado esse sujeito?
Qual é o predicado?
01-Identifique e classifique o sujeito destas manchetes de jornal:
02-Identifique o sujeito dos verbos destacados nesta tira.
03-Leia este texto.
a) Identifique o sujeito dos predicados das seguintes frases do texto:
foi difundido pelos romanos
sente na pele e na alma:
é uma fase marcada por uma série de mudanças corporais e psicológicas:
b) Circule o núcleo do sujeito desta oração:
“Em geral, essa verdadeira festa de convidados vai dos 13 aos 19 aninhos.”
04- Leia este texto.
Identifique e classifique o sujeito destas orações:
a) Subitamente, pararam todos.
b) Alguém adiantou-se.
c) Estavam com fome.
d) Ele ficou impassível.
05-Leia a seguinte tira.
a) Manolito está resfriado e seu colega emprestou-lhe algumas revistas. Observe o último quadrinho e responda: o que aconteceu com a revista que estava com Manolito?
b) Na frase: “Emprestei minhas revistas ao Manolito...”:
Qual é o sujeito?
Como é classificado esse sujeito?
Qual é o predicado?
A Reportagem
Trabalhando reportagem na turma E.J.A 9º ano
A REPORTAGEM
Faxineira monta biblioteca no litoral com cópias e livros usados
Moradora de comunidade carente, ela empresta volumes
e orienta leitores que buscam o local
REJANE LIMA
Ela nunca ouviu falar em listas de livros mais vendidos nem de escritores internacionais consagrados, além de folhear menos jornais do que gostaria. No entanto, isso não significa que Deusa Maria dos Santos, de 43 anos, não aprecie literatura. Pelo contrário.
A faxineira e lavadeira, que cursou até o ensino médio e tem curso técnico de secretariado, montou em sua própria casa uma biblioteca para crianças e adolescentes do bairro do Areião, no Guarujá (litoral sul de São Paulo).
Bem perto das mansões do Jardim Virgínia, na praia da Enseada, fica a comunidade carente, onde vivem cerca de 2.200 famílias. Deusa mora lá há 38 anos, desde quando o Areião era considerado favela e não tinha saneamento básico. “Sempre no mesmo lugar, mudando de barraco em barraco, porque era de madeira e madeira estraga.” Hoje sua casa é de blocos, sem acabamento. O maior cômodo é o da frente, onde ficam os cerca de 3 mil livros conquistados ao longo de 14 anos.
“Comecei a montar a biblioteca quando Karina (filha mais velha, de 21 anos) entrou na escola. Eu já gostava de ler, daí ia tirando cópia, guardando e comprando em sebos. Na verdade, as pessoas são muito generosas comigo”, diz. “O que eu tenho sorte de ganhar livros não está escrito”, afirma.
Com o acervo organizado em prateleiras de volumes didáticos, enciclopédias e romances, ela afirma que sabe exatamente onde encontrar cada livro ou tema para diferentes pesquisas e trabalhos escolares. “Livro não dá trabalho, é um prazer arrumar. Tem muita saída livros de química e biologia.”
CADA UM COM SEU TEMPO
Os frequentadores da biblioteca do Areião não têm data para devolução e podem levar quantos livros quiserem por vez. Deusa apenas anota na primeira página a data da retirada, assim como um breve relato de como o exemplar entrou para o acervo: data de chegada, por quem foi doado ou se foi comprado. Há até um carimbo de identificação da biblioteca.
“Eles levam, fazem o trabalho e me devolvem, mas não calculo dias. Ontem, por exemplo, o menino levou cinco livros. Não dá para calcular quanto tempo ele vai demorar para ler, isso depende do livro e da pessoa”, explica.
Deusa fala com carinho dos seus bens mais preciosos, mas admite não ter títulos repetidos por falta de espaço. Mas nem sempre foi assim. Deusa conta que o local já foi uma biblioteca de verdade. “Tinha placa e tudo, mesa, cadeira. Eu fazia recreação com os pequenininhos, contava histórias e colocava carimbo para pintarem. Mas agora não tem espaço.”
Com a reforma da pequena casa e divisão dos ambientes com tijolos, o sonho de Deusa acabou perdendo espaço. A cozinha é utilizada para a confecção de sabão feito com óleo de fritura que recebe de doação e depois é vendido para completar a renda familiar. (O Estado de São Paulo, 14/07/2008.)
A REPORTAGEM
Faxineira monta biblioteca no litoral com cópias e livros usados
Moradora de comunidade carente, ela empresta volumes
e orienta leitores que buscam o local
REJANE LIMA
Ela nunca ouviu falar em listas de livros mais vendidos nem de escritores internacionais consagrados, além de folhear menos jornais do que gostaria. No entanto, isso não significa que Deusa Maria dos Santos, de 43 anos, não aprecie literatura. Pelo contrário.
A faxineira e lavadeira, que cursou até o ensino médio e tem curso técnico de secretariado, montou em sua própria casa uma biblioteca para crianças e adolescentes do bairro do Areião, no Guarujá (litoral sul de São Paulo).
Bem perto das mansões do Jardim Virgínia, na praia da Enseada, fica a comunidade carente, onde vivem cerca de 2.200 famílias. Deusa mora lá há 38 anos, desde quando o Areião era considerado favela e não tinha saneamento básico. “Sempre no mesmo lugar, mudando de barraco em barraco, porque era de madeira e madeira estraga.” Hoje sua casa é de blocos, sem acabamento. O maior cômodo é o da frente, onde ficam os cerca de 3 mil livros conquistados ao longo de 14 anos.
“Comecei a montar a biblioteca quando Karina (filha mais velha, de 21 anos) entrou na escola. Eu já gostava de ler, daí ia tirando cópia, guardando e comprando em sebos. Na verdade, as pessoas são muito generosas comigo”, diz. “O que eu tenho sorte de ganhar livros não está escrito”, afirma.
Com o acervo organizado em prateleiras de volumes didáticos, enciclopédias e romances, ela afirma que sabe exatamente onde encontrar cada livro ou tema para diferentes pesquisas e trabalhos escolares. “Livro não dá trabalho, é um prazer arrumar. Tem muita saída livros de química e biologia.”
CADA UM COM SEU TEMPO
Os frequentadores da biblioteca do Areião não têm data para devolução e podem levar quantos livros quiserem por vez. Deusa apenas anota na primeira página a data da retirada, assim como um breve relato de como o exemplar entrou para o acervo: data de chegada, por quem foi doado ou se foi comprado. Há até um carimbo de identificação da biblioteca.
“Eles levam, fazem o trabalho e me devolvem, mas não calculo dias. Ontem, por exemplo, o menino levou cinco livros. Não dá para calcular quanto tempo ele vai demorar para ler, isso depende do livro e da pessoa”, explica.
Deusa fala com carinho dos seus bens mais preciosos, mas admite não ter títulos repetidos por falta de espaço. Mas nem sempre foi assim. Deusa conta que o local já foi uma biblioteca de verdade. “Tinha placa e tudo, mesa, cadeira. Eu fazia recreação com os pequenininhos, contava histórias e colocava carimbo para pintarem. Mas agora não tem espaço.”
Com a reforma da pequena casa e divisão dos ambientes com tijolos, o sonho de Deusa acabou perdendo espaço. A cozinha é utilizada para a confecção de sabão feito com óleo de fritura que recebe de doação e depois é vendido para completar a renda familiar. (O Estado de São Paulo, 14/07/2008.)
domingo, 18 de agosto de 2013
Fábula:A cigarra e a formiga
A cigarra e a formiga
La Fontaine
A cigarra, sem pensar
em guardar
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado
até o bom tempo voltar.
- Antes de agosto chegar,
pode estar certa a Senhora:
pago com juros, sem mora.
Obsequiosa, certamente
a formiga não seria.
- Que fizeste até outro dia?
perguntou à imprevidente.
- Eu cantava, sim Senhora,
noite e dia sem tristeza.
- Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança, agora...
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